Como estão os seus determinantes mentais?

Como estão seus determinantes mentais?

Como você vê e entende a Vida? O que é a Vida? O que é viver? De onde viemos? Onde estamos? Para onde vamos? Quem são nossos irmãos? Quem são nossos próximos? Quem é nosso companheiro(a), ajudador(a), cônjuge? Quais os fundamentos para a escolha acertada de nossa Fonte de Vida e Luz, de nosso meio de sustento (carreira-trabalho-negócio) e de nosso esposo ou esposa? Porque estas são as três únicas escolhas fundamentais da Vida? O que é livre arbítrio? Somos realmente livres? Existirão duas humanidades? Porque acontecem coisas ruins a pessoas boas e coisas boas a pessoas ruins? O que é ser rico e ter riquezas? Como ter boa saúde sempre? Como ter vida eterna?

Estas e muitas outras perguntas buscam e encontram nas máximas, ditados e provérbios as portas e as chaves para respostas adequadas à linguagem e anseios de cada um de nós. Mas essa linguagem e esses anseios são frutos dos determinantes mentais formados pelas crenças, valores e paradigmas sedimentados em cada mente, da mesma forma que nossos olhos vêem a largura, altura e produndidade, cores, brilhos e sombras de um quadro, fotografia ou paisagem, em função da Miopia, do astigmatismo ou da Hipermetropia de cada um e das lentes corretivas que cada um usar.

A Verdade é absoluta, senão seria mentira. Estamos a caminho do sucesso e da felicidade quando colocarmos no prato da Vida e Luz, na balança de nossas vidas, o tanto mais pesos da Verdade e da Luz, e no prato da Mentira colocarmos o quanto menos pesos da mentira. O Fiel da balança brilha mais ou se apaga mais relativamente aos pesos nesses pratos. Nisso está a relatividade, não da verdade, mas da vida de cada um na Verdade e na Vida. Por isso, errar… errar… errar, cada vez menos, cada vez menos, cada vez menos, é o caminho da perfeição de toda pessoa que se quer divinamente humana e, ao mesmo tempo, humanamente divina.

Vida não é apenas existência. Viver não é apenas existir. Os mortos também existem, mas só lhes restam o gradual apagamento da chama, depois o esfriar da brasa, depois o carvão e a volta ao pó atômico de onde veio, nos recônditos abismais das densas trevas do universo. O denso e ardente Buraco Negro, que as religiões chamam de inferno? A Física e a Matemática sabem. As Ciências exatas confirmam o que as Ciências humanas e biológicas profetizam.

Não confunda a Vida com a existência: os mortos também existem, mas, desfeitas as ligações do pó atômico do qual vieram, desligam-se gradativamente do transformador de energia (o corpo), até que o “software” (espírito) volte ao Licenciador, e o “hardware” (alma), espaço, lugar e tempo, sejam entregues a novos candidatos a compartilhar na Rede da Vida.

Daí a importância e urgência da escolha entre a Vida ou a continuidade na Morte, pois um único Caminho nos é dado para que o pó não tenha o destino vaticinado, mas seja reconduzido a um corpo novo, não mais sujeito aos limites atuais de tempo, espaço e matéria, ao que chamamos de Vida com Abundância, Vida com plenitude, Vida de eterna saúde, riqueza e alegria, o que na linguagem das religiões se chama de Salvação: justificação, remissão, separação, ressurreição e glorificação.

A Vida é um Fogo Abrasador que só se une ao Amor e geram o Fulgor. Esse Fulgor, na terra, se chama humanidade e é alimentado e alimentador dos seus patriarcas e descendentes, e voa com seis asas, as chamas chamadas da Negociação: relacionamentos e comunicações interpessoais, intrapessoais e transpessoais.

É destes Conhecimentos e Sabedoria, Mistérios, Astros e seus Satélites, magia, astrologia e numerologia, que se compõe esta coletânea, valorizando o que é Ciência e evitando o que é “blá-blá-blá ou “chutência”.

Viver não é ter dinheiro para qualquer vida, é ter vida para qualquer dinheiro e, com fome e sem preguiça, qualquer um pode aprender sozinho a pescar o seu peixe. Mas aprender a brunir Espadas requer treinadores e treinados que tenham as cicatrizes do seu Mestre de Espadas.

Quem está interessado no banquete completo da Vida não fica só nos coquetéis e petiscos das entradas, como estes aqui, para elevar os ânimos, mas usa-os para preparar-se e vestir-se de roupagem e companhias para os pratos principais, e digna-se às gostosas sobremesas.

Os céticos, mas despertos, sempre me ensinam alguma coisa, mas dos empedernidos ou adormecidos nada se pode esperar. Dos raivosos sempre posso esperar alguma reação, algum respeito, talvez até amor, mas dos indiferentes o que se pode esperar? O oposto do amor não é a raiva, é a indiferença. Leia com amor ou, pelo menos, com raiva, com compromisso ou, no mínimo, com propósito, mas, por favor, não leia com indiferença: não será bom para você nem para o nosso trabalho.

 

O espírito indiferente é frágil, semelhante à rã, que pula sempre atrás do que lhe pareça uma refeição fácil, mas diminui o ímpeto a cada pulo, até que para de pular e se põe a esperar que alguma coisa sobrevoe novamente sua cabeça, e ela volta a pular, em qualquer direção, para qualquer outro objetivo, outra vez inconstante, outra vez sem persistência.

 

Não estamos aqui para correr atrás de ilusões como o elixir da eterna beleza e juventude, a pedra filosofal que tudo faz virar ouro, Shangrilá, Aldilá, Atlântida ou o segredo dos ETs, nem de portas mágicas, chaves milagrosas, passos infalíveis, segredos, códigos secretos e outras varinhas mágicas que povoam livrarias, novelas, filmes, cursos e até sermões “religiosos”, mas sim para relembrar o saber pragmático, ciências e não “chutências”, retórica e não blá-blá-blá, dialética e não dogmas, sabedoria que funciona, que não é só verniz cultural, que na prática a teoria não é outra.

Não estamos aqui para oferecer conhecimentos técnicos ou gerenciais costumeiros, pois estes devem ser conseguidos nos bons livros e boas faculdades, mas sim oferecer conhecimentos e contribuir com entendimentos que ajudem a desfazer as perversões e até inversões de princípios, valores, crenças, doutrinas e paradigmas, responsáveis pela formação dos determinantes mentais da pessoa, com os quais ela vê, entende e reage ao mundo a sua volta, aos seus semelhantes e a si mesmo, para criar suas próprias diretrizes e tomar atitudes que o levem ao enriquecimento pessoal, em todos os sentidos da palavra riqueza, e ao sucesso e felicidade dos seus propósitos e compromissos com a Vida, o Amor e os Negócios, para que escapem das pobrezas e dores causadas a quem e por quem confunde os entendimento.
Por isso se diz: “ Aprendei de tudo, retende o bem”, “separe o precioso do vil” e “se o teu olho for bom todo o teu corpo será bom”. Isso é tão importante que vamos adiantar aqui as principais confusões de conceitos e valores que as pessoas fazem atualmente, dentre outras tantas inseridas nas páginas de Lições:
 

 1-     Não confunda o amor com a dependência, carência ou fixação.

2-     Não confunda o perdão com a conivência.

3-     Não confunda a fé com a superstição.

4-     Não confunda a ilusão com a esperança.

5-     Não confunda a justiça com a vingança.

6-     Não confunda o castigo com a punição ou consequência dos erros.

7-     Não confunda a religiosidade com a Espiritualidade.

8-     Não confunda o conhecimento e a informação com a sabedoria e a cultura.

9-     Não confunda a Graça com o merecimento.

10- Não confunda a discriminação com a seletividade

11- Não confunda a liberdade com a licenciosidade.

12- Não confunda a pressa com a impaciência.

13- Não confunda o propósito com o sonho.

14- Não confunda o respeito com a submissão.

15- Não confunda a humildade com a pobreza. Há mais pobres orgulhosos do que ricos humildes.

16- Não confunda a simplicidade com a simploriedade. Há mais ricos com simploriedade do que pobres com simplicidade.

17- Não confunda a oração com a meditação nem com a introspecção. A oração provê a virtude da fé (fidelidade) ao poder fazer e ao dever fazer; a meditação refina recria e firma conhecimentos e a introspecção provê autoconhecimento e cura. Uma é para as relações e comunicações transpessoais, outra é para as relações e comunicações interpessoais e a última é para as relações e comunicações intrapessoais, mas podem agir em união ou pares. A falta de resultados em alguma dessas atividades é porque a pessoa pensa estar fazendo uma delas, quando na verdade está fazendo outra: como quem quer conhecer o polo ártico e embarca em navios que só passam pelas praias tropicais, ou quer ir a uma festa de gala, mas vai procurar roupas numa loja só de roupas esportivas. No caso da oração ao Deus verdadeiro, ele entende todas as linguagens e julga corações, não cérebros ou rituais, mas a pessoa fica fragilizada na doutrina.

18- Não confunda o trabalho com a atividade.

19- Não confunda a adoração com a devoção.

20- Não confunda esforço com sofrimento.

21- Não confunda desafio e impedimento.

22- Não confunda auto-estima com a arrogância.

23- Não confunda negociar com competir ou comprar e vender.

24- Não confunda a competitividade com a agressividade.

25- Não confunda a comunicação espiritual com a comunicação com os mortos;

26- Não confunda a intuição com a imaginação ou suposição ou suspeita,

27- Não confunda ser bom com ser pródigo;

28- Não confunda a persistência com a teimosia;

29- Não confunda ser ousado com ser inconveniente.

30- Não confunda ser empreendedor com ser aventureiro.

31- Não confunda o Espírito com a Alma.

32- Não confunda o ser com o estar ou ter.

33- Não confunda a prudência com o medo ou covardia.

34- Não confunda ser previdente com ser preocupado e ansioso.

35- Não confunda o ócio ou inércia com a inatividade.

36- Não confunda a interação com a intromissão,

37- Não confunda a reunião com a união

38- Não confunda o ciúme com a possessividade ou suspeita.

39- Não confunda o ceticismo com o deboche.

40- Não confunda fazer o bem com o amar;

41- Não confunda o ser rico com o ter riquezas;

42- Não confunda os seus próximos ou semelhantes com todo mundo;

43- Não confunda a indisposição com a preguiça;

44- Não confunda a tolerância com a misericórdia.

45- Não confunda a esperteza com a fraudulência ou vigarice;

46- Não confunda a capacitação com a diplomação;

47- Não confunda a Sabedoria com o proverbialismo,

48- Não confunda a eloquência com a lábia,

49- Não confunda a ciência com a suposição, hipótese ou teoria.

50- Não confunda a verdade com o costume ou a moda.

 

Estas são, entre outras, as principais cofusões de entendimentos que geram letargia mental, estresse e depressão pela dificuldades na tomada de decisões e pela adoção de atitudes e atividades de pouco ou nenhum sucesso, deixando a pessoa com aquela sensação de que tudo dá errado em sua vida. O ideal é fazer regularmente uma análise dos determinantes mentais, com um especialista em Teomatriciologia e Semantologia. (veja em links)

 

Nestas sabedorias todos nós temos o direito de errar, errar e errar, porém, cada vez menos, cada vez menos, cada vez menos, pois este é o caminho da perfeição e da sabedoria humana, do sucesso e da felicidade humanamente possíveis.

 

 

E começamos com esta sabedoria: se você dedica mais de um sexto do dia a este ou a qualquer outro estudo, você está deixando a vida passar, e se depois de uma hora estudando qualquer “música” você não conseguir pelo menos uma hora e um minuto de cantoria e dança com essa “música”, você não está tendo lucro algum, está dando pérolas a porcos e seu tempo, saúde e dinheiro a vigaristas e ladrões, diminuindo suas riquezas, sua alma e sua alegria de viver e ficando cada vez mais fraco para tristezas, doenças e mortes, ou seja, você, pensando escolher a vida escolheu a morte e confundiu ser um morredor com ser um vivedor.
Livre-se já, de tudo e de todos que impedem que você seja um vivedor.
 

 Fique de bem com a Vida.

Jair Tenório Jatobá